segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Um amanhã

Por que se a vida fosse fácil não teria graça; Se doeu de mais ontem, pode ter sido só pra fortalecer e amadurecer ou apenas mais uma fase ou o que quer que seja. 
O Velho clichê de se jogar ao abismo desconhecido é valido; 
Sem sonhos e expectativas o ser humano não vive; Vai q eu me veja crias asas e voar?
Afim de promessa de sobreviver a todos os obstáculos ainda está de pé e quem sabe o que vem depois do fim? Afinal viver um dia de cada vez é muito bom, mas saber o que nos aguarda no amanha pode ser infinitamente melhor. 
Victor Lima


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Não há preconceitos, somos todos iguais!!!

  Não há preconceitos, somos todos iguais dentro de nossas diferenças.
  Mas que é gostoso contar a velha piada da bichinha, apelidar aquele amigo de preto, mandar o outro ficar de pé para falar conosco, rir da rolha de poço e do pingo de ferrugem. Afinal é apenas uma distraçãozinha, um jeito carinhoso de conviver com essa diferença, de tratar aquele que sai dos padrões em nosso meio.
  É fácil nos posicionar quando está na moda. É lindo comer uma banana quando o Neymar come e transformar isso em um vírus na internet.
  Mas será que seria fácil fazermos uma introspecção dentro de nossas raízes culturais e passarmos a ter consciência de que falar de tolerância é apenas mais uma moda e realmente deixarmos isso de lado?
  Talvez um jeito seria nos colocar dentro de cada um alem de nós mesmos. Será que se nós fossemos a rolha de poço não descubririamos que isso não é por falta de vergonha na cara nem força de vontade em fechar a boca mas sim uma doença que impede o metabolismo de processar aquilo que comemos e será que teriamos estrutura emocional para tirar dois terços do nosso estomago?
  E o pingo de ferrugem que mesmo cirurgicamente pode não ter resultado; a bixinha que ve nos gestos delicados da dama  algo com o que a tradução daquilo que sentem desde o dia em que passaram a se sentir gente.

Victor Lima