quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Adele..

 

 

Se Não Fosse Por Amor


Eu nunca teria ido de carona para Birmingham

Se não tivesse sido por amor

Eu nunca teria pego o trem para Louisiana

Se não tivesse sido por amor

Nunca teria corrido pela chuva cega

Sem um dólar no bolso

Se não tivesse sido, se não tivesse sido por amor


Eu nunca teria visto o problema que me meti

Se não tivesse sido por amor

Nunca teria ido como um vento perverso

Se não tivesse sido por amor

Ninguém sabe disso melhor do que eu

Eu não estaria desejando que fosse facil

Se não tivesse sido, se não tivesse sido por amor


(Refrão)

Quatro paredes frias contra a minha vontade

Pelo menos eu sei que ele ainda está deitado

Quatro paredes frias, sem liberdade condicional

Senhor tenha misericórdia de minha alma


Nunca teria ido para aquele lado da cidade

Se não tivesse sido por amor

Nunca teria cabeça para rastreá-lo

Se não tivesse sido por amor

Eu nunca teria carregado uma 44*

Nunca teria me colocado atrás de uma porta numa prisão

Se não tivesse sido, se não tivesse sido por amor.

Se não tivesse sido, se não tivesse sido por amor


(Refrão)

Quatro paredes frias contra a minha vontade

Pelo menos eu sei que ele ainda está deitado

Quatro paredes frias, sem liberdade condicional

Senhor tenha misericórdia de minha alma


Eu nunca teria ido de carona para Birmingham

Se não tivesse sido por amor

Eu nunca teria pego o trem para Louisiana

Se não tivesse sido por amor

Eu nunca teria carregado uma 44*

Nunca teria me colocado atrás de uma porta numa prisão

Se não tivesse sido, se não tivesse sido por amor

Se não tivesse sido, se não tivesse sido por amor

Se não tivesse sido, se não tivesse sido por amor

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Existem Pessoas que deixam um legado para a eternidade.

Pessoas que falam ao coração de cada um de nós, mesmo que tenham dito muito antes de nascermos.
Será que elas previam o futo ou nós é que continuamos na mesma?


segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Advertencia!!! Se for beber, que seja em casa.... Assim voce não corres este risco.




E Ainda Fizeram um Funk...

Gente esse site é muito Lindo. Visitem..... http://www.creativemidia.com.br/nijair/mensagens2.asp?codigo=45

Diga-me... Eu te convido...

Não me interessa saber como você ganha a vida. Quero saber o que mais deseja e se ousa sonhar em satisfazer os anseios do seu coração.

Não me interessa saber sua idade. Quero saber se você correria o risco de parecer tolo por amor, pelo seu sonho, pela aventura de estar vivo.

Não me interessa saber que planetas estão em quadratura com sua lua. O que eu quero saber é se você já foi até o fundo de sua própria tristeza, se as traições da vida o enriqueceram ou se você se retraiu e se fechou, com medo de mais dor.

Quero saber se você consegue conviver com a dor, a minha ou a sua, sem tentar escondê-la, disfarçá-la ou remediá-la.

Quero saber se você é capaz de conviver com a alegria, a minha ou a sua, de dançar com total abandono e deixar o êxtase penetrar até a ponta dos seus dedos, sem nos advertir que sejamos cuidadosos, que sejamos realistas, que nos lembremos das limitações da condição humana.

Não me interessa se a história que você me conta é verdadeira. Quero saber se é capaz de desapontar o outro para se manter fiel a si mesma. Se é capaz de suportar uma acusação de traição e não trair sua própria alma, ou ser infiel e, mesmo assim, ser digno de confiança.

Quero saber se você é capaz de enxergar a beleza no dia-a-dia, ainda que ela não seja bonita, e fazer dela a fonte da sua vida.

Quero saber se você consegue viver com o fracasso, o seu e o meu, e ainda assim pôr-se de pé na beira do lago e gritar para o reflexo prateado da lua cheia: “Sim”!

Não me interessa saber onde você mora ou quanto dinheiro tem. Quero saber se, após uma noite de tristeza e desespero, exausta e ferida até os ossos, é capaz de fazer o que precisa ser feito para alimentar seus filhos.

Não me interessa quem você conhece ou como chegou até aqui. Quero saber se vai permanecer no centro do fogo comigo sem recuar.

Não me interessa onde, o que ou com quem estudou. Quero saber o que a sustenta, no seu íntimo, quando tudo mais desmorona. Quero saber se é capaz de ficar só consigo mesma e se nos momentos vazios realmente gosta da sua companhia.

Autor desconhecido

Reflitam Bem sobre Isto

Todos nós somos bregas

Quem é que nunca teve um Thiago, um Marcelo, um Felipe, um Ricardo, um Luciano, um Júlio, um Adriano ou um Alexandre na vida? Tudo bem, pode ser uma Rosângela, uma Andresa, uma Ana, uma Rúbia, uma Roberta, uma Patrícia ou uma Aline...

Paquerar é bom, mas chega uma hora que cansa! Cansa na hora que você percebe que ter 10 pessoas ao mesmo tempo é o mesmo que não ter nenhuma, e ter apenas uma, é o mesmo que possuir 10 ao mesmo tempo!

A “fila” anda, a coleção de “figurinhas” cresce, a conta de telefone é sempre altíssima. Mas e aí? O que isso te acrescenta?

Nessas horas sempre surge aquela tradicional perguntinha: Por que aquela pessoa pela qual você trocaria qualquer programa por um simples filme com pipoca abraçadinho no sofá da sala não despenca logo na sua vida?

Se o tal “amor” é impontual e imprevisível que se dane!

Não adianta: as pessoas são impacientes! São e sempre vão ser! Tem gente que diz que não é... “Eu não sou ansioso, as coisas acontecem quando tem que acontecer.”

Mentira! Por dentro todo ser humano é igual: impaciente, sonhador, iludido... Jura de pé junto que não, mas vive sempre em busca da famosa cara metade! Pode dar o nome que quiser: amor, alma gêmea, par perfeito, a outra metade da laranja... No fim dá tudo no mesmo. Pode soar brega, cafona, piegas... Mas é a realidade. Inclusive o assunto “amor” é sempre cafonérrimo.

Acredito que o status de cafona surgiu porque a grande maioria das pessoas nunca teve a oportunidade de viver um grande amor. Poucas pessoas experimentaram nesta vida a sensação de sonhar acordada, de dormir do lado do telefone, de ter os olhos brilhando, de desfilar com aquele sorriso de borboleta azul estampado no rosto...

Não lembro se foi o “Wando” ou se foi o “Reginaldo Rossi” que disse em uma entrevista que se a Marisa Monte não tivesse optado pelo “Amor I love you” e que se o Caetano não tivesse dito “Tô me sentindo muito sozinho...” eles não venderiam mais nenhum disco. Não adianta, o público gosta e vibra com o “brega”.

Não adianta tapar o sol com a peneira. Por mais que você não admita:

· Você ficou triste por que o Leonardo di Caprio morreu em “Titanic” e ficou feliz porque a Julia Roberts e o Richard Gere acabaram juntos em “Uma Linda Mulher”;

· Existe pelo menos uma música sertaneja ou um pagodinho que te deixe com dor de cotovelo;

· Quando você está solteiro e vê um casal aos beijos e abraços no meio da rua você sente a maior inveja;

· Você já se pegou escrevendo o seu nome e o da pessoa pela qual você está apaixonada no espelho embaçado do banheiro, ou num pedacinho de papel;

· Você já se viu cantando o mantra “Toca telefone toca” em alguma das sextas-feiras de sua vida, ou qualquer outro dia que seja;

· Você já enfiou os pés pelas mãos alguma vez na vida e se atirou de cabeça numa "relação" sem nem perceber que você mal conhecia a outra pessoa e que com este seu jeito de agir ela te acharia um tremendo louco;

· Você, assim como nos contos de fada, sonha em escutar um dia o tal “... e foram felizes para sempre” e adora quando passa na TV aqueles comerciais de margarina, a lá Doriana, no maior “super família feliz” durante o intervalo das novelas...

Bem, preciso continuar? Ok, acho que não...

Negue o quanto quiser, mas sei que já passou por isso, e se não passou, não sabe o quanto está perdendo....

“O problema de resistir a uma tentação é que você pode não ter uma segunda chance”

“Falo a língua dos loucos porque não conheço a mórbida coerência dos lúcidos.”

Luiz Fernando Veríssimo

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Essa éh Linda

A impontualidade do amor
Você está sozinho. Você e a torcida do Flamengo. Em frente à tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha. Trimmm! Trimmm! (quem mais poderia ser?) Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase "galinha", sem disposição para relacionamentos sérios.

Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você... Desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras.

O amor dá meia-volta, volver. Por que o amor nunca chega na hora certa? Agora, por exemplo, que você está de banho tomado e camisa jeans? Agora que você está se achando bonito? Agora que você está empregado? Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz? Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio? O amor aparece quando menos se espera... E de onde menos se imagina.

Você passa um ano inteiro hipnotizado por alguém, que nem lhe enxerga e mal repara em outro alguém que só tem olhos para você. Ou então, fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana, os seus amigos estão lá, azarando-se uns aos outros.

Sentindo-se um ET perdido na cidade grande, você busca refúgio numa locadora de vídeo, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido à sua vida.

O amor é como tesourinha de unha: nunca está onde a gente pensa. O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste. Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de m banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole. O amor está em todos os lugares, talvez você não o procure direito.

A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: o amor é imprevisível. Jamais espere ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês.

Você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, ou quando você menos esperar. E as flores vão chegar num dia qualquer apenas para informar-lhe como você é especial para alguém. Assim... Sem um motivo ou data especial.

Mesmo que você já tenha encontrado o seu amor, isto é apenas para lembrá-lo de valorizar ainda mais... O amor não é banal. E que, embora estejam distorcendo o sentido verdadeiro dele nos tempos modernos de hoje, ele existe e é o ingrediente mais importante da vida, a própria porção mágica da Felicidade. "Amar é mudar a alma de casa".

Mário Quintana


Copiada do site do Nijair Araujo

Cronica Fantastica do Luis Fernando Verissimo

Um dia de merda
Luiz Fernando Veríssimo (verídico)

Aeroporto Santos Dumont, 15:30. Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. “Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo”. O avião só sairia às 16:30.

Entrando no ônibus, sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei: “Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro”. Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: “Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido às obras na pista”. Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas.

Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério: “Cara, caguei”.

Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle. “Que se dane, me limpo no aeroporto” – pensei. “Pior que isso não fico”. Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar e, sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Dessa vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez.

Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada. Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e, entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco.

Olhei para cima e blasfemei: “Agora chega, né?” Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.

Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o “check-in” e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola “V”. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.

Desesperado, comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e, assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu.

Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola “V”, sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando “O RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO” e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça se aproximou e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: “Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de merda!”

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Conciencia Oscilante

O Seu amor me machucou, me feriu;
Acabou aos poucos com meu ser;
O Seu amor me consumiu a pontode eu
não saber mais da minha existencia;

Esqueci do Mundo ao meu Redor;
Esqueci da vida que me cercava e
acontecia sem que eu percebece.

Eu etsrava cego por ti, tão cego que
nem pude te ver como realmes és;
Estava tão cego que não pude ver nem
a mim mesmo eno que me tormei;

Hoje, meu coração ainda clama por ti;
mas minha razão implora para que
eu te afaste de mim e continue vivendo

Posso morrer com o peito carregado de Amor por ti;
Mas a conciencia será leve com a certeza de que
escolhi a vida, puramente simples.


Victor Lima